Ministério de Teatro AdorAr-Te
" Que Ele cresça e a gente diminua Sempre"
domingo, 29 de julho de 2012
Teatro no Sarau.
Grande momento que tivemos neste sábado.
Sarau na Vila Sabrina.
Obrigada BENJAMIN por este intercambio importante, por valorizar esta arte que é o teatro que muito não enxergam o tremendo canal de evangelização.
Obrigada aos nossos amigos que estiveram lá nos prestigiando e acreditando sempre que Deus está conosco.
Deus abençoe a todos que estiveram com o adorAr-Te!!!!
NOVOS INTERGRANTES, NOVOS AMIGOS, NOVA ESTRUTURA E NOVA FAMILIA!
QUE ELE CRESÇA E A GENTE DIMINUA SEMPRE!!!
terça-feira, 10 de julho de 2012
Dom da Interpretação de linguas
A Paz!
Esperamos que o estudo esteja sendo válido para todo aprendizado espiritual..
Nesta semana estudaremos o Dom da interpretação de línguas, um dom onde é difícil achar pessoas com esse dom, mas que existe isso existe!
Se você já experimentou o gostinho desse dom vai ser bem valioso o estudo, e para você que tem curiosidade segue abaixo toda a informação sobre este dom.
Deus abençoe e bom estudo!
Dom
da Interpretação das Línguas
|
Não é uma
tradução. Quando uma profecia é proclamada em línguas, ou seja, com gemidos
inefáveis, ininteligíveis, faz-se necessária a utilização do dom da
Interpretação das Línguas, em que uma ou mais pessoas, respeitando-se a ordem,
irá proclamar aquela mesma profecia em vernáculo, isto é, em linguagem
inteligível, no idioma do grupo. É imprescindível que haja quem interprete uma
profecia proclamada em línguas, sob pena de o povo não entender a mensagem
divina a ele dirigida. Veja o que Paulo nos ensina acerca da Interpretação das
Línguas em I Cor. 14, 13. 27-28.
O que é a
interpretação de Línguas?
Se a
oração em línguas edifica a pessoa, a fala em línguas deve receber
interpretação, que é dom do Espírito Santo. A expressão falar em línguas sugere,
então, uma mensagem que chega para a comunidade ou para uma pessoa no dom de
línguas, e para que os ouvintes compreendam a mensagem, esta precisa ser
interpretada. Se na assembléia não tiver ninguém que a interprete, então, o
transmissor da mensagem deve silenciar-se.
O dom da
interpretação de línguas não é um dom de tradução. Trata-se de uma moção, uma
unção do Espírito Santo para se tornar compreensível aos membros da comunidade
aquela mensagem do Senhor que chega pelo dom de Línguas.
A
interpretação como um dom permanente
Assim,
orar em línguas é um dom permanente, podendo-se dispor dele a qualquer momento
para a edificação pessoal; e o falar, emitir uma mensagem do Senhor em línguas
pode ser considerado uma carisma transitório (temporário), usado em determinados
momentos; contudo, são sempre dons de Deus e carismas diferentes. Estes carismas
podem se manifestar em qualquer membro da comunidade, segundo a vontade de Deus
com a unção do Espírito Santo para que suas mensagens sejam passadas ao seu
povo.
Na fala
em Línguas, Deus pode nos dar uma Revelação, Profecia ou Palavra de
Ciência, Doutrina, ou discurso em línguas. E nesses casos deverá ter
interpretação. Quando se FALA em línguas, se pressupõe dom de línguas e o da
interpretação, para que assim, se torne conhecido o pensamento do Senhor. Paulo
diz: “Se não houver intérprete, fiquem calados na reunião” (v.28), por
isso se indica que esse dom pode ser considerado permanente.
Como a
interpretação se manifesta
A
interpretação consiste “numa inspiração especial do Espírito Santo pela qual o
agraciado é capacitado a dar sentido a uma mensagem vaga; este dom diz respeito
ao conteúdo espiritual de uma mensagem; e quando uma mensagem em línguas recebe
uma interpretação”.
Este dom
se manifesta na mente da pessoa que recebe o significado da mensagem, e esta é
movida a repassar com palavras inteligíveis a todos os presentes a mensagem que
vem do Senhor. A mensagem em línguas pode ser curta ou longa, porém a
interpretação dever ser concisa e clara, para que todos entendam. O Senhor não
envia uma mensagem em partes, portanto, a interpretação deve trazer a mensagem
em sua totalidade e não dividida em partes. Mais de uma pessoa pode receber a
mesma interpretação de uma mensagem, nesse caso o comportamento deve ser o mesmo
do utilizado nas profecias e dizer: Eu confirmo!
Há unção
para a interpretação?
Sim,
assim como há unção nas profecias e nas mensagens em línguas, vemos também, que
há na interpretação. Podemos dizer que esta unção é uma espécie de um impulso
para a interpretação, e quanto mais o intérprete se habitua a essa unção, mais
fácil ficará de identificar o modo como o Senhor dita as palavras.
A
interpretação deve ser correta e não contradizer as Escrituras, o magistério da
Igreja ou o sesus fidei do povo de Deus. Caso contrário, a interpretação
deve ser interrompida. O intérprete, ao proclamar uma mensagem, deve iniciar da
seguinte forma: Eis o que o Senhor diz! Pois é em nome do Senhor que ele
proclama a mensagem e não por si próprio.
Todo
carisma, como o da interpretação, visa a edificação da Igreja; para isso deve
ser pedido com humildade, abrindo-se sempre mais a ação do Senhor.
|
terça-feira, 19 de junho de 2012
Dom da Interpretação de Linguas
Olá pessoal a paz!
ficamos meio ausentes durante umas semanas mas voltamos com nosso estudo!
Espero que esteja sendo válido para o crescimento espiritual de cada um.
Esta semana estudaremos o Dom da interpretação de linguas, um dom muito raro mas que você pode te-lo...vamos seguir nossos estudo?
Deus abençoe!
Faby
ficamos meio ausentes durante umas semanas mas voltamos com nosso estudo!
Espero que esteja sendo válido para o crescimento espiritual de cada um.
Esta semana estudaremos o Dom da interpretação de linguas, um dom muito raro mas que você pode te-lo...vamos seguir nossos estudo?
Deus abençoe!
Faby
Dom
da Interpretação das Línguas
|
Não é uma
tradução. Quando uma profecia é proclamada em línguas, ou seja, com gemidos
inefáveis, ininteligíveis, faz-se necessária a utilização do dom da
Interpretação das Línguas, em que uma ou mais pessoas, respeitando-se a ordem,
irá proclamar aquela mesma profecia em vernáculo, isto é, em linguagem
inteligível, no idioma do grupo. É imprescindível que haja quem interprete uma
profecia proclamada em línguas, sob pena de o povo não entender a mensagem
divina a ele dirigida. Veja o que Paulo nos ensina acerca da Interpretação das
Línguas em I Cor. 14, 13. 27-28.
O que é a
interpretação de Línguas?
Se a
oração em línguas edifica a pessoa, a fala em línguas deve receber
interpretação, que é dom do Espírito Santo. A expressão falar em línguas sugere,
então, uma mensagem que chega para a comunidade ou para uma pessoa no dom de
línguas, e para que os ouvintes compreendam a mensagem, esta precisa ser
interpretada. Se na assembléia não tiver ninguém que a interprete, então, o
transmissor da mensagem deve silenciar-se.
O dom da
interpretação de línguas não é um dom de tradução. Trata-se de uma moção, uma
unção do Espírito Santo para se tornar compreensível aos membros da comunidade
aquela mensagem do Senhor que chega pelo dom de Línguas.
A
interpretação como um dom permanente
Assim,
orar em línguas é um dom permanente, podendo-se dispor dele a qualquer momento
para a edificação pessoal; e o falar, emitir uma mensagem do Senhor em línguas
pode ser considerado uma carisma transitório (temporário), usado em determinados
momentos; contudo, são sempre dons de Deus e carismas diferentes. Estes carismas
podem se manifestar em qualquer membro da comunidade, segundo a vontade de Deus
com a unção do Espírito Santo para que suas mensagens sejam passadas ao seu
povo.
Na fala
em Línguas, Deus pode nos dar uma Revelação, Profecia ou Palavra de
Ciência, Doutrina, ou discurso em línguas. E nesses casos deverá ter
interpretação. Quando se FALA em línguas, se pressupõe dom de línguas e o da
interpretação, para que assim, se torne conhecido o pensamento do Senhor. Paulo
diz: “Se não houver intérprete, fiquem calados na reunião” (v.28), por
isso se indica que esse dom pode ser considerado permanente.
Como a
interpretação se manifesta
A
interpretação consiste “numa inspiração especial do Espírito Santo pela qual o
agraciado é capacitado a dar sentido a uma mensagem vaga; este dom diz respeito
ao conteúdo espiritual de uma mensagem; e quando uma mensagem em línguas recebe
uma interpretação”.
Este dom
se manifesta na mente da pessoa que recebe o significado da mensagem, e esta é
movida a repassar com palavras inteligíveis a todos os presentes a mensagem que
vem do Senhor. A mensagem em línguas pode ser curta ou longa, porém a
interpretação dever ser concisa e clara, para que todos entendam. O Senhor não
envia uma mensagem em partes, portanto, a interpretação deve trazer a mensagem
em sua totalidade e não dividida em partes. Mais de uma pessoa pode receber a
mesma interpretação de uma mensagem, nesse caso o comportamento deve ser o mesmo
do utilizado nas profecias e dizer: Eu confirmo!
Há unção
para a interpretação?
Sim,
assim como há unção nas profecias e nas mensagens em línguas, vemos também, que
há na interpretação. Podemos dizer que esta unção é uma espécie de um impulso
para a interpretação, e quanto mais o intérprete se habitua a essa unção, mais
fácil ficará de identificar o modo como o Senhor dita as palavras.
A
interpretação deve ser correta e não contradizer as Escrituras, o magistério da
Igreja ou o sesus fidei do povo de Deus. Caso contrário, a interpretação
deve ser interrompida. O intérprete, ao proclamar uma mensagem, deve iniciar da
seguinte forma: Eis o que o Senhor diz! Pois é em nome do Senhor que ele
proclama a mensagem e não por si próprio.
Todo
carisma, como o da interpretação, visa a edificação da Igreja; para isso deve
ser pedido com humildade, abrindo-se sempre mais a ação do Senhor.
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quarta-feira, 30 de maio de 2012
Dom da Variedade das Línguas
Esta semana estudaremos o Dom de línguas, com essa grande presença da vinda do espirito Santo neste domingo de Pentecostes apreciemos esses dons que o Espirito Santo nos conduz |
Para que
serve? Como Recebê-lo?
Existe
muita confusão na mente das pessoas a respeito do dom das línguas. Muitos pensam
que falar em línguas significa ter o dom de ensinar a palavra de Deus em
linguagem humana não aprendida anteriormente, como aconteceu em Pentecostes (At
2). Outros tiram do contexto certos textos de São Paulo e afirmam que Paulo
desencoraja o uso deste dom. Embora provavelmente bem intencionadas, estas
pessoas se enganam, porque um estudo discernido da Escritura vai mostrar-nos que
há três aspectos no dom de línguas: em alguns casos é um sinal (miraculoso),
freqüentemente é uma mensagem normal de Deus à assembléia, e na maioria dos
casos é um belo dom de oração. Além disso, longe de menosprezar o dom, Paulo o
tinha em alta consideração por seus vários usos.
Uso
público
A maioria
dos conselhos de Paulo sobre as línguas, na 1a Carta aos Coríntios, fala sobre o
uso disciplinado das línguas nas reuniões públicas dos discípulos para oração e
partilha. Ao dar este conselho, Paulo estava indo ao encontro das necessidades
da Igreja de Corinto e respondendo às perguntas que lhe faziam (1Cor
7,1;11,18;12,1). Longe de desencorajar o uso das línguas, Paulo estava
encorajando a usá-las com propriedade, para beneficio comum. No contexto
público, duas funções possíveis eram preenchidas por este carisma: mensagem e
sinal. Quando o dom é usado para levar uma mensagem, o que é falado à assembléia
em línguas, deve ser inteligível. Dai Paulo aconselhar sobre a necessidade do
carisma de interpretação (1Cor 14,5 e 27). Interpretação não é tradução, pois
quem interpreta não compreende os sons estranhos pronunciados. Mas o intérprete
é inspirado pelo Espírito a partilhar na fé a intuição ou a idéia do que seja a
mensagem; nisto, é semelhante à operação da profecia. Paulo encoraja aquele que
fala em línguas a pedir para si mesmo o poder de interpretá-las (1Cor
14,13).
O dom
pode, também, servir de sinal: os sons estranhos articulados são, às vezes,
inteligíveis por si mesmos, miraculosamente, sem a necessidade de interpretação.
Neste caso, a pessoa para quem, o sinal é dirigido (1Cor 14,22) poderá
compreender os sinais, porque eles são verdadeiramente linguagem humana de seu
conhecimento. Isto é o que parece ter acontecido no dia de Pentecostes e,
talvez, na conversão de Cornélio (At 2,4-12; At 10,45-46; ver também Mc 16,47).
Vemos também os exemplos atuais disto.
O uso na
oração pessoal
"Aquele
que fala em línguas não fala aos homens, senão a Deus: ninguém o entende, pois
fala coisas misteriosas, sob a ação do Espírito... (1Cor 14,2). Se eu oro em
virtude do dom das línguas, o meu espírito ora, mas o meu entendimento fica sem
fruto. (Outra tradução: minha mente não contribui em nada) (1Cor
14,14)”.
"Outrossim,
o Espírito vem em auxílio de nossa fraqueza, porque não sabemos o que devemos
pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos
inefáveis." (Rm 8,26).
As
línguas são uma ajuda à oração, feita para aqueles que em várias ocasiões se
sentem "enfraquecidos" e incapazes de orar bem da maneira comum. É uma oração
que não se baseia em conceitos. Daí, poder ajudar uma pessoa a orar a qualquer
hora, mesmo quando estiver distraída, cansada ou ocupada em trabalho mecânico.
Dá descanso à atividade frenética da mente, um valor apreciado pelos mestres
espirituais de todas as tradições.
Tem muita
semelhança com a oração de Jesus e com a oração de silêncio que é descrita no
livro "The Cloud of Unknowing" (A Nuvem do Desconhecimento). Embora não seja
conceitualmente compreendida por quem a usa, Paulo nos afirma que Deus, a quem a
oração é dirigida, a compreende (Rm 8,27).
Podemos
ver quão pura é esta oração. Em outras formas de oração, usamos pensamentos e
imagens como meios de chegar a Deus. Nesta oração, vamos além deles, deixamos
que eles fiquem para trás, à medida que nós chegamos ao próprio Deus. É um ato
de fé muito puro. Talvez, nesta oração, pela primeira vez nós realmente agimos
em "pura" fé. Muitas vezes nossa fé está apoiada em conceitos e imagens da fé.
Aqui vamos, além deles, ao objeto da fé, deixando todos os conceitos e imagens
para trás.
Também
podemos notar quão cristã é esta oração. Pois realmente morremos para nós
mesmos, ao nosso ser mais superficial, ao nível dos pensamentos, imagens e
sentimentos, para podermos viver para Cristo. “Morremos” para os nossos
pensamentos e imaginações, não importa quão bonitos sejam ou quão úteis possam
ser. Deixamos que fiquem todos para trás, pois queremos um contato imediato com
o próprio Deus, e não um pensamento, uma imagem ou visão dele somente a
experiência de fé em Deus.
O dom é
para uso no louvor a Deus, quando uma pessoa fica sem palavras ou idéias, e na
oração de intercessão. Quando não se sabe o que pedir ou para quem orar, o
Espírito está pronto para interceder através de nossos sons articulados (Rm
8,26).
A
experiência dos que estão na Renovação Carismática diz que esta oração é eficaz
e frutífera.
O dom é
também útil como um meio de entrar na oração de contemplação, como têm
testemunhado monges beneditinos e Trapistas, e também para combater eficazmente
na batalha espiritual (Ef 6,10-11 e 18). Paulo nos lembra que estamos todos
engajados na batalha espiritual. Nossa batalha continua não é com realidades
humanas, mas com forças sobre-humanas contra as quais somos incapazes por nós
mesmos. Daí nossa necessidade de usar toda a armadura de Deus e nos apoiar
totalmente em seus dons e em seu poder. Este poder atingimos pela fé.
A
experiência de Paulo e a experiência atual dos que estão na Renovação
Carismática nos dizem que usar o dom das línguas é um bom meio de lutar contra o
inimigo efetivamente devastador, e de vencer suas tentações.
Não é
para menos que tantas vezes sejamos tentados pelo mentiroso a minimizar este dom
e a deixar de usá-lo.
Uma
Oração de Fé
Pelo fato
de construir a nossa fé, o dom das línguas é, muitas vezes, chamado de porta de
entrada para os outros dons - "o carisma limiar".
Para
receber e usar todos os carismas, como a profecia, a cura, a palavra de ciência,
e os demais, a pessoa precisa ter uma fé ativa e expressa.
Receber -
entregar-se - ao dom das línguas dá à pessoa a experiência do que isto
significa. Desta forma é o limiar para os outros dons.
No
entanto, entregar-se ao dom das línguas não é pré-requisito para receber os
outros dons. "Aquele que fala em línguas edifica-se a si mesmo... ora, desejo
que todos faleis em línguas" (1Cor 14,4-5). Edificar significa construir, fazer
firme e forte. Orar em línguas é um modo importante de construir nossa fé. Como
exercitamos nossa fé, usando-a, seu uso freqüente torna-a mais forte. Quanto
mais regularmente usamos o dom, rejeitando todas as tentações de dúvida e
cansaço, mais nossa fé é edificada e construída. Por isso Paulo, cuja fé era
tremenda, podia proclamar publicamente:
"Graças
a Deus que possuo o dom de línguas, superior a todos vós" (1Cor
14,18).
Naturalmente,
orar em línguas é apenas uma das muitas formas de oração. Os que estão na
Renovação Carismática também usam muito a oração litúrgica, a Eucaristia, o
oficio divino e outras formas tradicionais de devoção pública e particular.
Paulo encoraja isto também, dizendo:
"Orarei
com o espírito, mas orarei também com o entendimento (1Cor 14,15)”.
A oração
em línguas não pode ser julgada por si mesma. Porque vai além do pensamento,
além da imagem, nada fica pelo qual ela possa ser julgada. Na oração ativa
conceitual podemos fazer alguns julgamentos depois que oramos: "Tive umas
sensações boas", ou "Tive muitas distrações". Mas tudo isto é irrelevante a esta
oração. Portanto, nada fica pelo qual ela possa ser julgada.
Existe,
porém, uma forma que permite ao que é bom nesta oração ser confirmado para nós.
Nosso Senhor disse: "Podeis julgar a árvore por seus frutos". Se formos fiéis a
esta forma de oração, tornando-a uma parte regular do nosso dia, rapidamente
iremos discernir o amadurecimento dos frutos do Espírito em nossas
vidas.
Experimentei
isto em minha própria vida e vejo-o sempre na vida dos outros.
Como
receber o Dom?
Este dom,
em seus três aspectos, é um meio e uma oportunidade de nos entregarmos
totalmente mesmo o nosso intelecto! - ao senhorio de Jesus. "Se alguém tiver
sede, venha a mim e beba, quem crê em mim, como diz a Escritura:"Do seu interior
manarão rios de água viva" (Jo 7,37-38).
Se
queremos receber este dom, devemos:
1. ANSIAR
PELO DOM
Reflita
sobre as Escrituras e esteja convencido, na mente e no coração, de que este dom
é de Deus, dado à Igreja hoje, e à disposição dos fiéis. Lembre-se das palavras
de Paulo: "Aspirai igualmente aos dons espirituais... desejo que todos faleis em
línguas... graças a Deus, que possuo o dom de línguas superior a todos vós...
aquele que fala em línguas não fala aos homens, senão a Deus... aquele que fala
em línguas edifica-se a si mesmo... orarei com o espírito, mas orarei também com
o entendimento... orai o tempo todo no Espírito" (1Cor 14,15; Ef
6,18).
2. VIR A
JESUS E PEDIR O DOM DA ORAÇÃO.
Conte-lhe
o desejo de seu coração. Peça com amor e fé.
3.
ACEITAR O DOM DE JESUS NA FÉ E COMEÇAR A USÁ-LO.
Saiba que
Deus ouviu sua oração. (Lc 11,13)
Fale
deliberadamente em sons ininteligíveis enquanto sua atenção se concentra
inteiramente em Deus.
Deve-se
ter a intenção de que estes sons sejam para oração de louvor ou de intercessão.
Inicialmente o dom pode ser muito rudimentar - as mesmas duas ou três silabas
repetidas sempre. Mas o uso regular e persistente do dom - digamos uns quinze
minutos todos os dias - levará em poucos dias a uma língua mais desenvolvida e
satisfatória.
Nossa
base para este método é a fé expectante tantas vezes ilustrada e encorajada na
Escritura; por exemplo, em Jo 2,7-1 O; Lc 17,12-16; Mt 14,22-31. Aqui, as
pessoas envolvidas tinham que dar o primeiro passo. Elas tinham que agir, sem
levar em consideração o risco de que nada pudesse acontecer, e apoiando-se
inteiramente na bondade de Deus e no desejo de agir. E porque acreditaram e
agiram nesta fé, descobriram, para sua felicidade, que haviam realmente sido
abençoadas "Tudo o que pedirdes na oração, crede que o tendes recebido, e
ser-vos-á dado" (Mc 11,24).
4.
CONTINUAR A CRER E USAR ESTE DOM PARA ORAÇÃO.
Não há
provas humanas possíveis para encorajarnos a esta entrega ao dom. No entanto,
seremos convencidos pela evidência que se seguirá ao seu uso constante. Por seus
frutos em nossa vida, seremos capazes de julgar seu valor e sua
autenticidade.
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quinta-feira, 24 de maio de 2012
Dom da Profecia
Iniciaremos noss estudo com o Dom da Profecia!
Dom da Profecia
Em suas cartas enviadas a Comunidade de Corinto, falando sobre os carismas, Paulo, de uma forma particular chama a atenção ao Carisma da Profecia dizendo: ”Aspirai [...] aos dons espirituais; mas, sobretudo, ao de profecia” (ICor 14,1). E explica a importância desse dom: ”Aquele que profetiza, fala aos homens para edificá-los, exortá-los e consolá-los” (v.3). Para o apóstolo, essas três qualidades desse carisma ajudam a perceber o quão importante e necessário é ele dentro da comunidade, pois, ele edifica os ouvintes, sejam eles fiéis ou infiéis.
Para melhor entender esse carisma, vamos abordar alguns tópicos importantes:
1. A Profecia como carisma
Podemos definir a profecia:
É o dom pelo qual Deus manifesta seus próprios pensamentos, de forma que tal mensagem possa ser dada por um indivíduo, por um grupo de indivíduos ou por uma comunidade.
A profecia é “uma graça carismática pela qual Deus usa certo homem (pessoa) como instrumento para uma mensagem divina, destinada ao indivíduo ou à coletividade. Mesmo sendo evidenciado na Bíblia, em muitas situações, a profecia não se refere, necessariamente, ao futuro”.
Por meio dele Deus usa alguém para falar o que pensa sobre alguma situação presente, ou qual é sua intenção para o futuro. O uso deste dom numa reunião de oração, serve para atrair a atenção dos presentes a Deus e aprofundar o seno de Sua presença. Assim, “o profeta transmite o pensamento de Deus para que se possa agir segundo esse pensamento. E essa transmissão vem de Deus e não da mente daquele que falar”.
A profecia é um dom do espírito, destinado a revelar o pensamento do Senhor, é o que o Senhor deseja dizer ao Seu povo, agora.
Apesar de ser um fato raro, a profecia não deve ser a proclamação de passagens bíblicas, mas quando isso ocorre, é porque Deus quer naquele momento relembrar a sua Igreja esta ou aquela mensagem ou mesmo uma verdade de fé, que esteja esquecida pelos presentes na assembléia. Pela nossa humanidade e por as vezes ter preconceito com aquele que passa a mensagem, não damos atenção a mensagem passada. Isto é um erro. No antigo Testamento Moisés nos dá um belo exemplo de como agir nestas situações ao receber um pedido de Josué para impedir Eldad e Medad de profetizar no acampamento, assim respondeu Moisés: “Prouvera a Deus que todo o povo do Senhor profetizasse, e que o Senhor lhe desse o seu Espírito” .(Nm 11-29)
Assim, a profecia é como que fruto do derramamento do Espírito Santo na Igreja de Jesus. Os que têm o Espírito de Cristo poderão ser aptos instrumentos do Senhor para transmitirem as mensagens proféticas às assembléias.
2. A Manifestação da Profecia
Geralmente, esse dom se manifesta na comunidade que ora e louva o Senhor, ouvindo a Sua palavra com o coração dócil e atento. Nos encontros de oração, o louvor inicial é fundamental para abertura do coração, pois o canto é um poderoso meio de atrair pessoas a Deus e preparar seus corações para a comunicação de Deus.
Após o louvor ora-se pela presença plena do Espírito Santo sobre todos. Ouve-se a palavra de Deus escolhida pelo grupo de oração preparou para o encontro e medita-se a palavra. A seguir, convida-se para o canto em línguas que se estenderá por alguns minutos, faz-se um breve silêncio para que se possa ouvir a mensagem divina em seu coração e para que esta seja proclamada.
O canto em línguas serve para deixar a mente limpa e aberta para a comunicação da mensagem divina. Estas mensagens não são frutos da mente, mas inspirações divinas e geralmente são proclamadas na primeira o segunda pessoa (do singular ou plural). Exemplo “Eu te amo, povo Meu...”; “Tu és meu rebanho escolhido...”; “Vós sois o povo de minha predileção”.
3. O ciclo carismático
O ciclo carismático se dá com o uso de três elementos: louvor, oração e profecia. Quando aramos ao Senhor e dirigimos a Ele todo o nosso louvor, Deus nos responde com as palavras proféticas, usando as mentes e vontades livres, que se rendem a Ele para que a comunidade seja edificada, exortada e consolada.
Este dom é muito edificante para aquele que o usa, pois se sente mensageiro de uma palavra que provém do coração do Pai celestial, transmitindo sua vontade, amor e misericórdia a Seus filhos. Geralmente a profecia começa com uma simples palavra inspirada na mente do profeta e esta vai se completando ao ponto de ser transmitida. Apesar de não ser um hábito comum, é importante a pratica deste carisma, pois assim ajuda no conhecimento da voz do Senhor ao ponto de não mais confundi-la com pensamentos surgidos na própria mente.
É importante que a comunidade guarde, por escrito, as profecias; isso ajudará a confirmá-las quando se tornarem realidade no grupo.
4. Pode existir falsa profecia
Quando acontece o anúncio de uma falsa profecia, logo a comunidade percebe que se trata de algo que não tem fundamento, nem o respaldo das Escrituras ou dos documentos da Igreja. Nestas situações o uso do dom do discernimento é fundamental na averiguação da profecia.
A falsa profecia pode ser detectada pelos seus frutos: esta causa um mal-estar na comunidade, e a sensação de que o que se ouve nada tem de verdadeiro. Deus jamais inspirará uma profecia que contradiga o que Ele, anteriormente já inspirou (nas Escrituras e documentos da Igreja).
Existem também as não-profecias e as psudoprofecias. As não-profecias, por vezes, podem ser palavras ungidas, mas não são profecias. As pseudoprofecias acontecem quando, alguém na tentativa de utilizar o dom, cede ao impulso de falar, sem prévio discernimento. Os lideres percebendo o acontecimento das pseudoprofecias por mais de uma vez, devem corrigir a pessoa.
5. Confirmação da profecia
Uma profecia pode ser inspirada por Deus em mais de uma pessoa, quando a primeira profecia é proclamada, as outras pessoas, tendo-a recebido, de igual forma poderão, por sua vez, acrescentar: “Eu confirmo esta profecia”. Após a profecia ser proclamada, aconselha-se louvar ao Senhor e não aplaudir.
Muitas vezes, esperamos que outros tenham recebido e que alguém confirme por nós antes que nos pronunciemos. Se agirmos sempre assim, não teremos experiência com o carisma da profecia. Tal temor é até lógico, principalmente no começo do uso do carisma na assembléia. Um fator muito importante é a entrega para o uso do carisma, pois Deus nos usa na medida em que nos tornamos disponíveis.
6. A unção da Profecia
Segundo o Pe DeGrandis, a profecia é precedida pela unção, que se manifestam em sensações físicas, que com o tempo e prática do carisma tendem a desaparecer. A unção que precede a profecia é:
Chave de percepção para saber que o Senhor vai nos falar; é um senso da presença do Senhor e um impulso, um movimento no intimo do nosso espírito. Os sinais físicos podem ser descritos assim:
- um formigamento nos dedos; um calor pelo corpo todo e batimento acelerado do coração;
- sensação de paz ou senso de amor ao Senhor, com formigamento nas mãos.
É como se o Senhor falasse “Preste atenção, agora! Eu vou falar; ouça isto”! Não se deve lutar contra o que ouviu, nem mesmo analisar; deve-se falar.
Sabemos, contudo, que nenhuma dessas sensações, por si mesmo, prova a autenticidade de uma profecia. Tais sensações são acompanhadas pela ação do Espírito Santo. Evite-se confusão: não se fique apenas nas sensações, aguardando qualquer modificação física, para se pronunciar uma profecia.
7. Efeitos da profecia: edificação, consolação e exortação
Geralmente a profecia é dada dentro de um clima de oração, louvo, escuta da palavra e dom em línguas. Quando a comunidade orante se reúne, o exercício desse dom profético é mais facilmente praticado. No momento certo, pode-se pedir a profecia para alguém em particular ou para a necessidade da comunidade como um todo.
A profecia ela pode vir para confirmar o que já está sendo realizado na comunidade, encorajando a todos a continuar, pois é a vontade do Senhor. Ela pode vir para revelar uma missão para a comunidade, e até mesmo para confirmar nos corações o amor de Deus e de seu poder ou um sentimento profundo da presença de Deus na comunidade, ou na vida de da pessoa a qual foi pronunciada a profecia.
A profecia de edificação: esta fala da presença do Senhor junto ao Seu povo; presença que inunda a comunidade dom um senso especial de Deus. A comunidade percebe que o Senhor está com ela; o que lhe dá segurança na caminhada e a certeza de continuar perseverante no amor do Senhor;
Profecia de exortação: o Senhor convida a comunidade a se deixar guiar por Ele; convida ao cumprimento de Seus divinos mandamentos e deveres religiosos; lembra a importância de se manterem unidos uns aos outros e, todos, ao Senhor. Recorda, ainda, que Ele é o Pastor que conduz o Seu povo predileto, que é o seu Deus, Senhor e Redentor;
Profecia de consolação: o Senhor quer derramar Seu amor sobre Seu povo e curar-lhe as feridas; Ele é o Consolador do Seu povo, por excelência, e jamais o abandonará; nEle está a paz verdadeira, a plenitude dos anseios do coração humano. Nele podemos descansar o coração e a alma. Nele podemos confiar.
São Paulo nos diz: Todos podemos profetizar (ICor 14,31). Precisamos de profetas que nos animem na caminhada de fé, que nos exortem nos momentos difíceis, que nos instruam nas sendas do Senhor e de Seus mandamentos.
Dom da Profecia
Em suas cartas enviadas a Comunidade de Corinto, falando sobre os carismas, Paulo, de uma forma particular chama a atenção ao Carisma da Profecia dizendo: ”Aspirai [...] aos dons espirituais; mas, sobretudo, ao de profecia” (ICor 14,1). E explica a importância desse dom: ”Aquele que profetiza, fala aos homens para edificá-los, exortá-los e consolá-los” (v.3). Para o apóstolo, essas três qualidades desse carisma ajudam a perceber o quão importante e necessário é ele dentro da comunidade, pois, ele edifica os ouvintes, sejam eles fiéis ou infiéis.
Para melhor entender esse carisma, vamos abordar alguns tópicos importantes:
1. A Profecia como carisma
Podemos definir a profecia:
É o dom pelo qual Deus manifesta seus próprios pensamentos, de forma que tal mensagem possa ser dada por um indivíduo, por um grupo de indivíduos ou por uma comunidade.
A profecia é “uma graça carismática pela qual Deus usa certo homem (pessoa) como instrumento para uma mensagem divina, destinada ao indivíduo ou à coletividade. Mesmo sendo evidenciado na Bíblia, em muitas situações, a profecia não se refere, necessariamente, ao futuro”.
Por meio dele Deus usa alguém para falar o que pensa sobre alguma situação presente, ou qual é sua intenção para o futuro. O uso deste dom numa reunião de oração, serve para atrair a atenção dos presentes a Deus e aprofundar o seno de Sua presença. Assim, “o profeta transmite o pensamento de Deus para que se possa agir segundo esse pensamento. E essa transmissão vem de Deus e não da mente daquele que falar”.
A profecia é um dom do espírito, destinado a revelar o pensamento do Senhor, é o que o Senhor deseja dizer ao Seu povo, agora.
Apesar de ser um fato raro, a profecia não deve ser a proclamação de passagens bíblicas, mas quando isso ocorre, é porque Deus quer naquele momento relembrar a sua Igreja esta ou aquela mensagem ou mesmo uma verdade de fé, que esteja esquecida pelos presentes na assembléia. Pela nossa humanidade e por as vezes ter preconceito com aquele que passa a mensagem, não damos atenção a mensagem passada. Isto é um erro. No antigo Testamento Moisés nos dá um belo exemplo de como agir nestas situações ao receber um pedido de Josué para impedir Eldad e Medad de profetizar no acampamento, assim respondeu Moisés: “Prouvera a Deus que todo o povo do Senhor profetizasse, e que o Senhor lhe desse o seu Espírito” .(Nm 11-29)
Assim, a profecia é como que fruto do derramamento do Espírito Santo na Igreja de Jesus. Os que têm o Espírito de Cristo poderão ser aptos instrumentos do Senhor para transmitirem as mensagens proféticas às assembléias.
2. A Manifestação da Profecia
Geralmente, esse dom se manifesta na comunidade que ora e louva o Senhor, ouvindo a Sua palavra com o coração dócil e atento. Nos encontros de oração, o louvor inicial é fundamental para abertura do coração, pois o canto é um poderoso meio de atrair pessoas a Deus e preparar seus corações para a comunicação de Deus.
Após o louvor ora-se pela presença plena do Espírito Santo sobre todos. Ouve-se a palavra de Deus escolhida pelo grupo de oração preparou para o encontro e medita-se a palavra. A seguir, convida-se para o canto em línguas que se estenderá por alguns minutos, faz-se um breve silêncio para que se possa ouvir a mensagem divina em seu coração e para que esta seja proclamada.
O canto em línguas serve para deixar a mente limpa e aberta para a comunicação da mensagem divina. Estas mensagens não são frutos da mente, mas inspirações divinas e geralmente são proclamadas na primeira o segunda pessoa (do singular ou plural). Exemplo “Eu te amo, povo Meu...”; “Tu és meu rebanho escolhido...”; “Vós sois o povo de minha predileção”.
3. O ciclo carismático
O ciclo carismático se dá com o uso de três elementos: louvor, oração e profecia. Quando aramos ao Senhor e dirigimos a Ele todo o nosso louvor, Deus nos responde com as palavras proféticas, usando as mentes e vontades livres, que se rendem a Ele para que a comunidade seja edificada, exortada e consolada.
Este dom é muito edificante para aquele que o usa, pois se sente mensageiro de uma palavra que provém do coração do Pai celestial, transmitindo sua vontade, amor e misericórdia a Seus filhos. Geralmente a profecia começa com uma simples palavra inspirada na mente do profeta e esta vai se completando ao ponto de ser transmitida. Apesar de não ser um hábito comum, é importante a pratica deste carisma, pois assim ajuda no conhecimento da voz do Senhor ao ponto de não mais confundi-la com pensamentos surgidos na própria mente.
É importante que a comunidade guarde, por escrito, as profecias; isso ajudará a confirmá-las quando se tornarem realidade no grupo.
4. Pode existir falsa profecia
Quando acontece o anúncio de uma falsa profecia, logo a comunidade percebe que se trata de algo que não tem fundamento, nem o respaldo das Escrituras ou dos documentos da Igreja. Nestas situações o uso do dom do discernimento é fundamental na averiguação da profecia.
A falsa profecia pode ser detectada pelos seus frutos: esta causa um mal-estar na comunidade, e a sensação de que o que se ouve nada tem de verdadeiro. Deus jamais inspirará uma profecia que contradiga o que Ele, anteriormente já inspirou (nas Escrituras e documentos da Igreja).
Existem também as não-profecias e as psudoprofecias. As não-profecias, por vezes, podem ser palavras ungidas, mas não são profecias. As pseudoprofecias acontecem quando, alguém na tentativa de utilizar o dom, cede ao impulso de falar, sem prévio discernimento. Os lideres percebendo o acontecimento das pseudoprofecias por mais de uma vez, devem corrigir a pessoa.
5. Confirmação da profecia
Uma profecia pode ser inspirada por Deus em mais de uma pessoa, quando a primeira profecia é proclamada, as outras pessoas, tendo-a recebido, de igual forma poderão, por sua vez, acrescentar: “Eu confirmo esta profecia”. Após a profecia ser proclamada, aconselha-se louvar ao Senhor e não aplaudir.
Muitas vezes, esperamos que outros tenham recebido e que alguém confirme por nós antes que nos pronunciemos. Se agirmos sempre assim, não teremos experiência com o carisma da profecia. Tal temor é até lógico, principalmente no começo do uso do carisma na assembléia. Um fator muito importante é a entrega para o uso do carisma, pois Deus nos usa na medida em que nos tornamos disponíveis.
6. A unção da Profecia
Segundo o Pe DeGrandis, a profecia é precedida pela unção, que se manifestam em sensações físicas, que com o tempo e prática do carisma tendem a desaparecer. A unção que precede a profecia é:
Chave de percepção para saber que o Senhor vai nos falar; é um senso da presença do Senhor e um impulso, um movimento no intimo do nosso espírito. Os sinais físicos podem ser descritos assim:
- um formigamento nos dedos; um calor pelo corpo todo e batimento acelerado do coração;
- sensação de paz ou senso de amor ao Senhor, com formigamento nas mãos.
É como se o Senhor falasse “Preste atenção, agora! Eu vou falar; ouça isto”! Não se deve lutar contra o que ouviu, nem mesmo analisar; deve-se falar.
Sabemos, contudo, que nenhuma dessas sensações, por si mesmo, prova a autenticidade de uma profecia. Tais sensações são acompanhadas pela ação do Espírito Santo. Evite-se confusão: não se fique apenas nas sensações, aguardando qualquer modificação física, para se pronunciar uma profecia.
7. Efeitos da profecia: edificação, consolação e exortação
Geralmente a profecia é dada dentro de um clima de oração, louvo, escuta da palavra e dom em línguas. Quando a comunidade orante se reúne, o exercício desse dom profético é mais facilmente praticado. No momento certo, pode-se pedir a profecia para alguém em particular ou para a necessidade da comunidade como um todo.
A profecia ela pode vir para confirmar o que já está sendo realizado na comunidade, encorajando a todos a continuar, pois é a vontade do Senhor. Ela pode vir para revelar uma missão para a comunidade, e até mesmo para confirmar nos corações o amor de Deus e de seu poder ou um sentimento profundo da presença de Deus na comunidade, ou na vida de da pessoa a qual foi pronunciada a profecia.
A profecia de edificação: esta fala da presença do Senhor junto ao Seu povo; presença que inunda a comunidade dom um senso especial de Deus. A comunidade percebe que o Senhor está com ela; o que lhe dá segurança na caminhada e a certeza de continuar perseverante no amor do Senhor;
Profecia de exortação: o Senhor convida a comunidade a se deixar guiar por Ele; convida ao cumprimento de Seus divinos mandamentos e deveres religiosos; lembra a importância de se manterem unidos uns aos outros e, todos, ao Senhor. Recorda, ainda, que Ele é o Pastor que conduz o Seu povo predileto, que é o seu Deus, Senhor e Redentor;
Profecia de consolação: o Senhor quer derramar Seu amor sobre Seu povo e curar-lhe as feridas; Ele é o Consolador do Seu povo, por excelência, e jamais o abandonará; nEle está a paz verdadeira, a plenitude dos anseios do coração humano. Nele podemos descansar o coração e a alma. Nele podemos confiar.
São Paulo nos diz: Todos podemos profetizar (ICor 14,31). Precisamos de profetas que nos animem na caminhada de fé, que nos exortem nos momentos difíceis, que nos instruam nas sendas do Senhor e de Seus mandamentos.
Dons e Carismas
Nesta semana falaremos um pouco de dons e carismas do Espirito Santo.
São 17 dons que podemos desenvolver conforme nossa espiritualidade e vivência com Cristo.
Espero que furante essas semanas possamos fazer um grande aprofundamento de estudo perante esses dons e se as dúvidas forem surgindo que possamos conversar por esta grande font de evangelização que é nosso blog.
Bom estudo a todos e Deus abenço
Fabi
Coordenação do Ministério de tatro adorAr-Te
Dons Carismáticos
Atualmente costuma-se separar, aqueles que são e os que não são carismáticos. Entretanto, esta separação não existe de fato, pois toda igreja é carismática, visto que ela é originalmente desde as suas origens, a começar pelo seu fundador, Jesus Cristo. Portanto, a expressão “carismático”, tem dois sentidos: aqueles que usam os dons carismáticos sobrenaturais e aqueles que são, por lhes serem próprios, uma vez que a igreja toda é carismática.
Neste contexto dividimos os dons em: ordinários e os extraordinários, os ordinários são os de natureza comum, como por exemplo, o dom musical, aquele que tem facilidade no relacionamento com a música; e os extraordinários são aqueles citados em 1 Co 12.8-10 – (1) Palavra da Sabedoria; (2) Palavra do Conhecimento; (3) Fé; (4) Curas; (5) Operação de milagres; (6) Profecia; (7) Discernimento de espíritos; (8) Variedade de línguas; (9) interpretação de línguas, portanto sobrenatural, concedidos por Deus através do Espírito Santo. Teologicamente, definiremos dom partindo de sua origem que se encontra no grego charisma, que significa “donativo de caráter imaterial, dado de graça”, portanto, os dons são capacidades sobrenaturais concedidas pelo Espírito Santo com o propósito de edificar a Igreja, visto que os dons são dados à igreja para a sua própria edificação (1Co 14.12), levando-a a manter e a desenvolver sua unidade no corpo de Cristo (Ef 4.4-6).
No Livro dos Atos dos Apóstolos e pelos escritos biográficos e reflexivos de tantos Padres da Igreja dos séculos I ao VII, vemos que os carismas eram comuns no início da Igreja. Muitos santos da igreja, a partir do século IV, já acreditavam que os dons carismáticos sobrenaturais foram necessários apenas para a difusão no início da igreja e já não eram mais necessários. Pode ser que era da vontade de Deus que os dons carismáticos “se apagassem” por um período da história (de maneira comum), porém na virada do século XIX para o XX, temos a certeza que o Senhor começa a preparar novamente o coração da humanidade para “uma nova brisa”, com a publicação da carta encíclica Divinum Illud Munus de Leão XIII. Começa a surgir uma renovação e não uma inovação como muitos pensam. O movimento de renovação carismática não traz, portanto, a novidade dos carismas, mas como seu próprio nome sugere, veio renovar esta realidade carismática que se encontrava “adormecida”, mas nunca apagada no seio da Mãe Igreja.
Portanto, os Grupos de Oração ou qualquer expressão carismática têm a responsabilidade de evangelizar carismaticamente, ou seja, com o uso dos dons sobrenaturais de serviço para a edificação da igreja de Cristo, uma vez que os carismas devem nos conduzir sempre a Jesus, centro e Senhor de nossas vidas. Dessa forma, os carismas não giram em torno de si mesmos, ou daqueles que o usam, mas sim esta sempre a favor dos outros, para auxiliá-los no encontro pessoal com Jesus.
São Paulo nos ensina acerca de nove carismas na I Carta aos Coríntios nos Capítulos de 12 a 14. No entanto, a Igreja reconhece, hoje, mais de trezentos outros carismas que, igualmente, ordenam-se à edificação do Reino de Deus e à missão evangelizadora no mundo. Aqui, vamos refletir acerca dos nove Dons Carismáticos elencados pelo Apóstolo Paulo (cf. I Cor. 12, 7-11) e que são os mais utilizados nas denominações carismáticas. Para fins didáticos, podem ser divididos em Dons de Revelação, de Inspiração e de Poder.
São 17 dons que podemos desenvolver conforme nossa espiritualidade e vivência com Cristo.
Espero que furante essas semanas possamos fazer um grande aprofundamento de estudo perante esses dons e se as dúvidas forem surgindo que possamos conversar por esta grande font de evangelização que é nosso blog.
Bom estudo a todos e Deus abenço
Fabi
Coordenação do Ministério de tatro adorAr-Te
Dons Carismáticos
Atualmente costuma-se separar, aqueles que são e os que não são carismáticos. Entretanto, esta separação não existe de fato, pois toda igreja é carismática, visto que ela é originalmente desde as suas origens, a começar pelo seu fundador, Jesus Cristo. Portanto, a expressão “carismático”, tem dois sentidos: aqueles que usam os dons carismáticos sobrenaturais e aqueles que são, por lhes serem próprios, uma vez que a igreja toda é carismática.
Neste contexto dividimos os dons em: ordinários e os extraordinários, os ordinários são os de natureza comum, como por exemplo, o dom musical, aquele que tem facilidade no relacionamento com a música; e os extraordinários são aqueles citados em 1 Co 12.8-10 – (1) Palavra da Sabedoria; (2) Palavra do Conhecimento; (3) Fé; (4) Curas; (5) Operação de milagres; (6) Profecia; (7) Discernimento de espíritos; (8) Variedade de línguas; (9) interpretação de línguas, portanto sobrenatural, concedidos por Deus através do Espírito Santo. Teologicamente, definiremos dom partindo de sua origem que se encontra no grego charisma, que significa “donativo de caráter imaterial, dado de graça”, portanto, os dons são capacidades sobrenaturais concedidas pelo Espírito Santo com o propósito de edificar a Igreja, visto que os dons são dados à igreja para a sua própria edificação (1Co 14.12), levando-a a manter e a desenvolver sua unidade no corpo de Cristo (Ef 4.4-6).
No Livro dos Atos dos Apóstolos e pelos escritos biográficos e reflexivos de tantos Padres da Igreja dos séculos I ao VII, vemos que os carismas eram comuns no início da Igreja. Muitos santos da igreja, a partir do século IV, já acreditavam que os dons carismáticos sobrenaturais foram necessários apenas para a difusão no início da igreja e já não eram mais necessários. Pode ser que era da vontade de Deus que os dons carismáticos “se apagassem” por um período da história (de maneira comum), porém na virada do século XIX para o XX, temos a certeza que o Senhor começa a preparar novamente o coração da humanidade para “uma nova brisa”, com a publicação da carta encíclica Divinum Illud Munus de Leão XIII. Começa a surgir uma renovação e não uma inovação como muitos pensam. O movimento de renovação carismática não traz, portanto, a novidade dos carismas, mas como seu próprio nome sugere, veio renovar esta realidade carismática que se encontrava “adormecida”, mas nunca apagada no seio da Mãe Igreja.
Portanto, os Grupos de Oração ou qualquer expressão carismática têm a responsabilidade de evangelizar carismaticamente, ou seja, com o uso dos dons sobrenaturais de serviço para a edificação da igreja de Cristo, uma vez que os carismas devem nos conduzir sempre a Jesus, centro e Senhor de nossas vidas. Dessa forma, os carismas não giram em torno de si mesmos, ou daqueles que o usam, mas sim esta sempre a favor dos outros, para auxiliá-los no encontro pessoal com Jesus.
São Paulo nos ensina acerca de nove carismas na I Carta aos Coríntios nos Capítulos de 12 a 14. No entanto, a Igreja reconhece, hoje, mais de trezentos outros carismas que, igualmente, ordenam-se à edificação do Reino de Deus e à missão evangelizadora no mundo. Aqui, vamos refletir acerca dos nove Dons Carismáticos elencados pelo Apóstolo Paulo (cf. I Cor. 12, 7-11) e que são os mais utilizados nas denominações carismáticas. Para fins didáticos, podem ser divididos em Dons de Revelação, de Inspiração e de Poder.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Um pouco de Nosso trabalho
Para aqueles que tem curiosidade de nos conhecer melhor no palco, segue abaixo dois videos com um pouco de nós evangelizando através do teatro!
Deus abençoe
Que Ele cresça e a gente diminua SEMPRE!
http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&NR=1&v=--9h3BcYnt8
http://www.youtube.com/watch?NR=1&feature=endscreen&v=knsYkEyZb5I
Deus abençoe
Que Ele cresça e a gente diminua SEMPRE!
http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&NR=1&v=--9h3BcYnt8
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